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sábado, 25 de julho de 2015

Bellymirim - O que é?

Nada mais é do que a dança do ventre infantil, voltada pras crianças. Toda menina sonha em se sentir uma princesa: enfeites, brilho, maquiagem, roupas coloridas e tecidos esvoaçantes como os usados ajudam essas crianças a aproximar fantasia de realidade. Contudo, incentivá-las a experienciar atividades que, para os adultos, tem uma conotação erótica é motivo de polêmica. Entretanto, a prática da dança do ventre para crianças não é consenso entre especialistas, pais, educadores nem bailarinas profissionais porque no Brasil, a visão é focada na sensualidade.
Polêmicas à parte, a dança do ventre deve ser lembrada como uma atividade que traz vários benefícios à saúde. “No plano emocional e terapêutico, a criança desenvolve a coordenação motora e a consciência corporal, tomando posse do corpo e do espaço a redor; adquire confiança e maturidade, desenvolvendo habilidade e facilidade em se sociabilizar; boa postura e habilidade corporal; compreensão da relação entre música, ritmo e movimento; aprende a manifestar seus sentimentos, liberar as emoções reprimidas e desbloquear seus medos; desenvolve a autoestima e a confiança assim como a sensibilidade criativa e previne as depressões”, explica a pesquisadora de danças árabes, Brigitte Bacha. Há 25 anos, ela é professora de dança do ventre e conta que sua filha Alice Bacha de Resende, de 9 anos, é praticante há três.
Doutora e professora de psicanálise da criança do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Cassandra Pereira França salienta que o ponto a ser ponderado é o fato de não ser uma modalidade que faça parte da cultura do brasileiro, que, para ela, tem uma visão que se restringe à erotização do corpo feminino. “É preciso divulgar outras funções, outros significados, outros sentidos da dança do ventre”, sugere.
A especialista explica que a criança de 8 anos não está voltada para o sensual. “Dos 6 aos 12 anos é a fase operacional do pensamento ou período operatório concreto. É quando começam a entender a ordenação das coisas, a classificação das coisas. Elas estão descobrindo o pensamento: faz uma conta, encontra o resultado e acha o máximo aquilo. É um período fundamental de aprendizado escolar”, resume. Priscila Augusta de Lima (professora aposentada do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino da Faculdade de Educação da UFMG) pontua que isso não significa que a criança não possa aprender outras coisas como dança ou esporte. “Só se o estímulo for excessivo é que pode prejudicar essa fase”, alerta.
Uma boa e qualificada professora de Dança do Ventre Infantil investe na socialização, na coordenação motora, na compreensão rítmica e nos passos executados de forma lúdica. Trabalha a psicomotricidade da criança respeitando seu estado neuro-evolutivo, dentre outros elementos fundamentais para o seu desenvolvimento na dança e na vida.
A Dança do Ventre é uma dança sensual? É sim. E devemos nos orgulhar disso. No entanto, a sensualidade da dança nada tem a ver com a sensualidade estereotipada e comercial do calendários de oficina mecânica. E trata-se de um elemento que é naturalmente desenvolvido por ALGUMAS bailarinas adultas e amadurecidas. Não tem nada a ver com a dança infantil, muito menos com a manifestação lúdica da criança.

Inspirado em:
http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2013/05/23/noticia_saudeplena,143445/ensino-da-danca-do-ventre-para-criancas-e-polemico-e-divide-opinioes.shtml
http://www.blognilzaleao.com.br/danca-do-ventre-nao-e-coisa-pra-crianca-como-assim/

sábado, 18 de julho de 2015

Bellyfitness - O que é?

Dança do Ventre sempre foi maravilhosa para o corpo da mulher, mas agora, essa aula feminina ficou ainda melhor porque combina dança do ventre com ginástica; e, assim, trabalha o condicionamento físico, gastando calorias através de uma aula dinâmica, uma divertida aeróbica com movimentos da dança do ventre.
Bellyfitness é o treinamento funcional da dança árabe, trabalhando condicionamento físico, resistência aeróbica, tônus muscular, força, melhora cardiovascular além da aprendizagem de uma arte milenar!
Quem pratica dança está sempre um passo à frente daquele que não pratica nada, mas até que ponto a dança te auxilia no emagrecimento? Tratando-se de aulas regulares, praticadas 1 ou 2 vezes por semana, a queima calórica é bem baixa. Atualmente, a maior parte das escolas e professoras seguem um estilo de aula bastante técnico e focado. Isso é ótimo e extremamente necessário para o bom aprendizado, porém este estilo de aula não produz novos estímulos, nem elevação de temperatura corporal, e nem a queima calórica. O foco deste estilo de aula é Neuromuscular, ou seja, existe muita tonificação das principais regiões trabalhadas e pouca queima calórica.
Nosso metabolismo se adapta facilmente aos “estresses” propostos. Então quando iniciamos uma atividade nunca antes praticada, a tendência é de que o maior momento de queima calórica e resultados seja nos primeiros meses. No caso da dança, após o 1º ou 2º mês, estagnamos no peso. O enrijecimento muscular continua ocorrendo de acordo com a área muscular requerida pela movimentação executada ao longo da aula. 

Fonte:
http://shimmie.com.br/belly-fitness/
http://www.bellyfitness.com.br/

sábado, 4 de julho de 2015

Ventreterapia - O que é?

A Dança Oriental vem a ser um instrumento, um meio de auxílio em processos terapêuticos sejam estes em psicoterapia, terapia ocupacional ou simplesmente no sentido de “bem - estar” .
A abordagem da Dança como instrumento de transformação e ferramenta terapêutica não é recente, diversos registros em livros sobre Antropologia e Sociologia ressaltam esta função entre tribos africanas e indígenas, além de registros em povoados e regiões longínquas dessa época e das mais antigas.
Pensando no contexto atual, a Dança Oriental oferece um repertório maior de auxílio, pois a mesma possui um leque de movimentos que trabalham diversos grupos musculares, expressividade, elegância, presença em cena, musicalidade, deslocamentos e temáticas folclóricas, que permitem a mulher transportar-se no tempo, nos lugares e ‘brincar’ com os trajes e acessórios de forma única.
Na Dança Oriental trabalha-se priorizando a região do ventre, região esta que somatiza as emoções inclusive as dores, raiva, medos e expectativas (quem nunca teve uma ‘dor de barriga’ por estar ansioso? Ou não sentiu um ‘friozinho’ na barriga ao ver aquele belo par de olhos azuis? E as úlceras, comprovadamente instaladas devido a processos de stress?) 
A medida em que se trabalham movimentos, estes repercutem no psíquico, mesmo que inconsciente. Talvez, essa seria uma das razões fundamentais para a melhora nos processos de baixa auto-estima e melancolia, pois os movimentos “despertam” toda a estrutura corporal.
À primeira vista, pode parecer surreal uma dança de raízes apontada como instrumento terapêutico, mas deve-se deixar claro que perante a apropriação da cultura oriental pelo ocidente, essas ‘utilizações’ da dança podem ser consideradas um tipo de “licença poética”, na qual é permitida e associação entre Dança Oriental e auxílio terapêutico.
Dessa maneira, é possível perceber uma brecha no campo de pesquisa psicológico científico: a Dança como auxílio terapêutico.
Sim, há os indícios sobre a utilização do espaço, o equilíbrio, o contato com o corpo, as formas, aromas, tecidos, sonoridade, todos esses itens na dança oriental despertam variados estímulos mas seria interessante saber em que mecanismos agem e quais os reais benefícios psíquicos.
Enquanto estudamos com o intuito de nortear algumas referências para a melhor utilização da Dança Oriental, vale lembrar que se há relatos, mesmo informais, de mulheres que melhoraram consideravelmente após praticar a dança oriental é fato que há nesse nicho uma semente que precisa ser cultivada.
A dança do ventre se compõe de movimentos naturais que trabalham junto ao corpo da mulher e não contra ele. Estes movimentos exercitam e ativam de forma mais suave corpo feminino e suas funções. 
Os movimentos rotativos e os movimentos de ondulação fazem trabalhar os músculos e as articulações em um amplo leque de formas e aos mesmo tempo massageia as zonas do corpo relacionadas, soltando e dissolvendo todas as tensões.
 A dançarina da dança do ventre responde a este chamado com movimentos circulares, ondulantes e suaves do seu torso, quadril, braços e cabeça. Este prazeroso movimento harmoniza o sistema nervoso central, enviando a energia vital e as substâncias hormonais através de todo o corpo. A mente se torna relaxada e equilibrada.
Através dos movimentos, a dançarina  se centra na sua resposta criativa à música. Isto lhe permite situar-se e viver o momento presente. E neste estar em transe podem se manifestar estados alterados da consciência que conduzem a bailarina da dança do ventre a experimentar uma sensação de frescor e uma recarga energética uma vez que tem concluído a sua dança.
A dança do ventre é o caminho da cura aberto para todas aquelas mulheres que queiram percorrê-lo.
Quando uma pessoa tem o corpo, a mente, as emoções e o espírito unidos, isto faz com que o estresse não se instale no corpo porque a conformação energética desta pessoa não dá ao estresse chance para se instalar.
A dança do ventre quando abordada do ponto de vista terapêutico rende culto e reverencia ao corpo tão qual Templo do Corpo que ele é. E isto se consegue da execução apropriada dos movimentas dos diversos grupos musculares que entram em interação com a música.
Através da resposta criativa da dançarina que harmoniza as suas emoções e desenvolve a habilidade de tranquilizar a sua mente para permitir que a inspiração flua sem nenhuma trava a partir do mais profundo espaço do seu Ser Interior.
A Dança do ventre terapêutica ou qualquer outra disciplina de desenvolvimento pessoal traz uma mudança interior. Da mesma forma que no Ioga, a dança do ventre terapêutica faz com que a mulher moderna desenvolva o seu potencial para expandir a sua consciência e seu desenvolvimento espiritual.
A dança do ventre utilizada como disciplina espiritual se converte numa ferramenta que permite à mulher meditar no presente. Ajuda a fazer com que a mulher compreenda o seu Ser interior por meio da interação que ela faz entre seu corpo (templo da alma) e seu enraizamento com a terra.
É como se no interior da mulher se realizasse uma união sagrada entre o céu e a terra, entre o humano e o divino, entre e feminino e o masculino.

Fonte:
http://encantosdooriente.blogspot.com.br/2012/07/danca-do-ventre-com-enfoque-terapeutico.html

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Aulas oferecidas

Bellyfitness            - 3x por semana - R$ 120,00
Dança do ventre*   - 2x por semana - R$   90,00
Bellymirim             - 2x por semana - R$   80,00
Mãe & Filha           - 2x por semana - R$ 140,00
Ventreterapia          - 2x por semana - R$ 120,00

*inclui-se turmas específicas para gestantes, puérperas, vovós,...